quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A Viagem

Já fazia mais de 3 anos que não íamos a praia, não me sentia segura em levar um bebê a Praia, ainda mais o meu que é loirinho dos pés a cabeça. Morro de medo (sim, tenho pavor) de ficar com marcas vermelhas horrorosas pelo corpo, sentir o ardor quando se deita na cama e quando a pele esta escamando, meu Senhor!
            O lugar escolhido por meu excelentíssimo esposo foi o litoral norte de São Paulo, indicação do meu cunhado que passara por lá uma vez e adorou. Juquehy Praia Hotel, que foi eleito 1º lugar da Região, no guia Quatro Rodas. “Grandes coisas” Olhei na Net e achei lindo o lugar, foi ai que me deparei que andava um pouco “desfalcada” de biquínis, praticamente nada. Tiramos uma tarde deliciosa de passeio, eu e meu esposo, para comprar o que estava faltando. E, por mais incrível que pareça, ele calmamente me acompanhou. Digo isso porque ele tem fobia de sair de casa para fazer compras.
            Renovado a gaveta de biquínis, faço as malas, e muitas! Não conheço o lugar, o clima e também, claro, o estilo que as pessoas estarão usando. Duas malas enormes e mais um “bocado” de malas pequenas para ficar cinco dias na Praia, sem contar a sacola enorme de bloqueadores solar, comprei vários e levei todos, inclusive os que já tinha em casa.
            Considerei uma viajem longa, mais de nove horas na estrada, fazia tempo que não fazíamos uma viajem assim de carro. E gastamos quase cem reais só de pedágio, maldita taxa que se paga para transitar, porem, felizmente um mal necessário. Saímos cedinho, umas seis da manhã e chegamos bem no horário, exatamente as três da tarde.
            Inevitável não notar a beleza que este Brasil tem, muito verde, verde por todos os lados, fazendas e mais fazendas, plantações a “perder de vista”. E cruzando pelo caminho, caminhões que transportavam desde mamão, mandioca, têxtil, produtos tóxicos à gigantescas peças que terá um destino longo e fará certamente parte de alguma construção monstruosa.
            Quando estávamos passando por São Paulo, de “cara”, avistamos barracos de todos os tipos nos morros e a cada pequeno metro quadrado sobre o teto, parabólicas e caixas d’água. E meu esposo comentou: _Tem muitas pessoas que dizem morar em São Paulo, se “vangloriando” por estar morando aqui, mas em quais condições será? Concluí o pensamento dele, reforçando-o e inclui que apesar de muitas dessas pessoas estarem morando em algo que diria não chegar a ter um metro quadrado não é tão lastimável assim, o difícil deve ser morar em um lugar que não tem o mínimo de saneamento básico, pois em lugares como este simplesmente não existe ou não funciona direito. Em contra partida a cada quilômetro que percorríamos, placas e mais placas avisando àqueles que por ali transitavam que o governo de São Paulo investiu mais de 6 bilhões, isso mesmo, 6 bilhões de reais destinados para a construção do trecho Sul, 61,4 km de extensão, que incluiu a construção da rodovia, desapropriações, reassentamentos e compensações ambientais. E, lembrando, que logo depois de passarmos por ele, teve pedágio também.
            Chegamos em São Sebastião, Praia de Juquey (que quer dizer areias cantantes), conhecida como a jóia do Litoral Norte de São Paulo, caracteriza-se pelo ambiente familiar e descontraído. A praia, extensa, tem areia branca e águas muito claras. As montanhas compõem um cenário de muito verde e se prolongam até o mar, emoldurando a praia. Juquehy também desenvolveu vida própria, pela sua distância do Centro de São Sebastião. No bairro ainda vivem muitos caiçaras e pescadores, mas que acabaram ficando afastados da praia (e muitos, pobres!) com a especulação imobiliária.
            A Praia é calma, tranquila, assim como estava o Hotel. O serviço do Hotel, achei excelente e havia, na sua maioria, estrangeiros, várias famílias americanas, também tinham alemães e outros tantos falando em espanhol.
            Conheci uma família americana muito simpática, quer dizer, só a mulher falava com a gente, o esposo totalmente “jacu”, ou como poderia dizer, “na dele”. As crianças eram lindas e tinham praticamente a mesma idade de meu filho, foi por isso que se deu o nosso contato. Alias, quase todas as famílias que estavam hospedadas, tinham crianças e todas elas não chegavam a ter mais de 10 anos. Era fácil de saber quem era quem, os americanos vestiam seus filhos com roupas de mergulho dos pés a cabeça para não se queimarem, já os alemães, além de se comunicarem aos gritos, estavam vermelhos igual pimentão e não saiam por nada da praia. Os espanhóis faziam o tipo “não quero sair do lugar”, pois nunca os via fora, nem na praia, nem na piscina, sempre vestidos circulando pelos corredores dos quartos ou no restaurante.
            Os Brasileiros, com exceção de nós e de alguns poucos, traziam suas babás para cuidarem de suas crianças, seus lindos e malcriados filhos, e não pude deixar de notar que todas as babás eram, coincidentemente, negras, isso mesmo, cheguei a perguntar no hotel se era um serviço que o hotel tinha pois achei incrível famílias virem de lugares diferentes e trazerem suas babás de uniforme branco, e, notavelmente negras. Cada criança tinha seu computador de mão, com jogos do tipo “mortal combat” e o pais separados de seus filhos, a mãe praticamente não víamos, estes, com seus iPad’s de ponta, e seja no restaurante ou na beira da praia, não davam sequer uma palavra entre eles. Que sirva de lição para mim, podemos ter acesso a toda esta tecnologia, mas não podemos esquecer de ver, conversar e estar com nossos filhos em “carne e osso”, principalmente em momentos como este.
            Colocamos nossa armadura dos pés a cabeça (protetor solar) e íamos para a praia aproveitar o sol que se mostrou irradiante o dia todo. Acompanhei meu filhote até a Praia e fiz questão de lhe apresentar o mar. _Quanta “ága” mamãe! Olha! Olha! Ele disse. Maravilhado com o que estava vendo e eu mais ainda por estar presenciando meu filho feliz em ver o mar pela primeira vez. Mas, ficou, logo depois um tanto quanto assustado com toda essa imensidão que é o mar, que mais tarde não chegava nem perto.
            Muitas brincadeiras, de pega-pega, de futebol, na piscina ou de enterrar seus preciosos cavalos na areia, (levou simplesmente 15 cavalos para garantir sua diversão) logo, com tantas atividades, dormia por lá mesmo, debruçado em uma cadeira. Adormecia estando a “milanesa” como dizia meu esposo, pois a areia colava em sua pele por causa de todo aquele protetor.
            Outra coisa que me fez pensar muito foi observar as pessoas mais velhas, e pensei: _É, daqui para frente nosso destino é só envelhecer. Dura realidade, que todos nós já sabemos que vamos passar. E, ao contrário do que venho pensado incansavelmente em casa, aqui na praia, senti que meu corpo não esta tão fora de forma. Estou apenas um pouco acima de meu peso ideal, assim como meu esposo também está. Velhos prazeres de hábitos alimentares inadequados. Muitas mulheres jovens fora de forma com seus filhos e dando a impressão (algumas) que esqueceram de cuidar do corpo depois que se tornaram mães. Pensei em parar com minhas caminhadas matinais, mas acho que não é o momento, preciso continuar e digo mais, preciso aumentar meu ritmo.
            A reflexão aqui sobre o fato de envelhecer é justamente, como vamos envelhecer, envelheceremos de maneira saudável ou deixamos o desleixo nos consumir? Os obesos aqui, não saiam do lugar, sempre e o tempo todo: pai, mãe e filhos, comendo freneticamente alguma coisa. Os magros fazendo corridas intermináveis... e, por ai vai. Era claro como o sol saber de quem tinha hábitos bons e quem tinha hábitos “não muito bons”, nós estávamos no meio termo. Vi uma senhora sozinha na piscina de maiô, com uma fisionomia entristecida e cansada, devia ter entre 55 e 65 anos, com uma imensa dificuldade em se locomover, aonde parava, lá ficava. Notei que ela observava também, não nós, mas senhoras que provavelmente tinha a mesma idade da sua. Senhoras estas bem vestidas, que andavam livremente para todos os lados, corriam atrás de seus netos inquietos e com uma saúde invejável até a mim que pensava: _Se eu não levar a sério meus hábitos alimentares com qual me parecerei? A senhora que estava imóvel, por varias horas, devia ter mais ou menos seus 1,60 m e seu corpo simplesmente era enorme da cintura para cima e desproporcional da cintura para baixo, pernas finíssimas e enrugadas.

Não sei porque estou relatando tudo isso aqui, mas acredito que aquela senhora não cuidou da saúde quando jovem, ou desde jovem. Carrego meus pensamentos com tudo isso e venho a me preocupar que devo, ou melhor, devemos (isso inclui meu marido) “acordar para vida”. Acordar para vida e vivê-la. Meu esposo, em uma noite ao jantar, disse: _Se eu viver até os 70 anos com saúde e poder ter a oportunidade de viajar pelo menos uma vez por ano, ainda vou conhecer provavelmente uns quarenta lugares. Então eu disse: _Somos o que comemos. Tenho imensa vontade de conhecer também muitos lugares, Estados Unidos e Europa provavelmente estará em um desses passeios que faremos juntos. Mas, o melhor a fazer agora, que temos nosso “bambino” ainda pequeno, é ficar por aqui mesmo e esperar ele crescer um pouco mais.
            Não levei, além das muitas roupas, absolutamente nada para ler, fiquei tão inquieta em não ter nada para fazer que no segundo dia fomos a Livraria, encontramos uma bem “bacaninha” vizinha de vários restaurantes convidativos que encontramos pelo caminho, próximo ao Hotel. De cara perguntei se tinha Sudoku, que amo preencher, depois, ainda não sei porquê, (talvez por causa da propaganda do filme) senti uma vontade enorme de ler o Livro Comer Rezar e Amar, senti que este combinaria perfeitamente por eu estar fora de casa. E quando estava pagando por estas minhas duas aquisições, que já iriam me deixar bastante ocupada, li a capa de um outro que fiquei bastante curiosa, 3096 dias NATASCHA KAMPUSCH _A impressionante história da garota que ficou em cativeiro durante oito anos, em um dos seqüestros mais longos de que se tem notícia. Comprei também e assim que terminar o primeiro, ele será meu segundo.
Feliz em saber que não ficaria mais ociosa iniciei minha leitura e entre dar atenção ao meu “filhote”, que, do nada, ficou praticamente um dia inteiro com febre e sem sairmos do quarto o dia todo, o livro realmente veio a calhar. Mas, como eu tinha levado o meu Kit Farmacinha, logo, ele melhorou e voltamos a aproveitar o restantes dos dias.
 Os pratos servidos no Restaurante do Hotel eram maravilhosos. De frente para o mar e a noite, servido a luz de velas e contrariando este ambiente bastante convidativo, para se pedir algo que tivesse frutos do mar, eu pedi carne, Filé Mignon ao molho de amora foi eleito o meu preferido. Pratos respeitosamente lindos e incrivelmente deliciosos. A única coisa que não apreciei muito foram os Coquetéis, definitivamente já experimentei melhores.
            Alguns hóspedes que conheci me relataram que não era a primeira vez que vinham a Juquehy, por adorarem o lugar, e, o Hotel, pelo bom atendimento que oferecem. Eu concordo, não tenho certeza se retornarei, assim que tiver uma nova oportunidade pretendo conhecer outro lugar, mas certamente, assim como fez meu cunhado indicando para nós, eu indicarei para outros.
            Meu marido diz que estou ficando louca em escrever tudo isso e publicar _Quem vai ler? Não importa se terá alguém que vá ler isso tudo. Para mim, está fazendo uma enorme importância, pois sei que preciso melhorar muito minha escrita. Um dia chego lá. Mas já percebo que estou adorando fazer isso e que está me fazendo muito bem. E como meu sogro sempre diz, “o saber não ocupa espaço na cabeça”. E ponto final. Ah, voltei para casa com uma mala inteira sem usar, sequer uma pecinha de roupa.
           

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Estou em viagem, curtindo esta maravilhosa estacao do ano, o Verão.

http://www.juquehypraiahotel.com.br/1280x1024.html

O passeio esta uma delícia seja curtindo a vista, seja toda a gastronomia oferecida aqui. Ainda não consegui nenhuma marquinha de biquíni e acho que nem vou ter, pois não tenho paciência nenhuma para ficar deitava ao sol e também por ter já a certeza de que apenas ficaria com o corpo, ou parte dele, vermelho feito pimentão. E infelizmente meu amado filho esta com febre, talvez tenhamos que ir embora antes da data prevista, aproveitei a calmaria e o tempo que tenho livre para ler o famoso Livro escrito por Elizabeth Gilbert COMER, REZAR, AMAR ainda estou na pág.93 (mulher depressiva que esta faturando contando sua vida de altos e baixos) mas estou gostando mesmo assim...


Continua...

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Eu Aprendi


Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;

Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
(Boa noite , Amor )
William Shakespeare

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Salmão ao Forno

Estou na Estação da Culinária, ando inspiradíssima em preparar pratos saborosos e de “encher” os olhos. Novidades é sempre bom e se tem uma coisa que gosto de fazer é experimentar, sempre arrisco em experimentar, ainda mais quando se trata de sabores gastronômicos. Hoje preparei este delicioso Salmão ao Forno e servi com Arroz com raspas da casca da laranja ficou ótima a combinação.
            Comprei o Salmão, e infelizmente por morar no interior é impossível comprar peixes ou frutos do mar fresquinhos. Mas, o congelado também deu certo. Descongelei e ainda sem saber como prepará-lo vim para meu adorado computador e pesquisei rapidamente na Net.
Encontrei Nesta Página:
A receita de Salmão ao forno, e assim veio à vontade de preparar um pouquinho diferente. Fiz uma massa com trigo, margarina e bastante tempero da marca ZAZOM, utilizei 4 saches do Tempero para Peixes e frutos do mar o qual deixou com esta coloração alaranjada, cobri todo o salmão e finalizei com muita cebolas e alcaparras, lacrei com papel alumínio e levei ao forno por quase 1 hora.
            O Salmão não foi temperado e pega o sabor por causa da manteiga, que esta na massa, ela derrete e junto com ela vai o tempero para o Salmão. Ficou muito saboroso.
            Como queria fazer um arroz diferente hoje achei também na Net esta deliciosa receita que vale a pena, ficou ótimo e realmente perfumado.



Receitas de Arroz perfumado


Arroz Perfumado

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de arroz branco
  • 4 xícaras (chá) de água
  • 1 dente de alho descascado
  • 1 colher (sopa) de raspas de laranja
  • sal

Modo de Preparo:

  • Numa panela média, coloque a água e leve ao fogo alto.
  • Num escorredor ou numa peneira, coloque o arroz e lave sob água corrente até parar de escorrer a água branca.
  • Quando a água da panela ferver, diminua o fogo e acrescente o arroz lavado, o dente de alho inteiro, as raspas de laranja e tempere com sal. Deixe cozinhar por aproximadamente 15 minutos até secar. Retire do fogo e sirva.
  • Obs: Evite raspar a parte branca da laranja para não azedar a receita.
Pronto! Agora, basta saborear estas delícias.


O salmão é um grande peixe. Peculiar aos mares e rios europeus, é muito procurado pela sua apreciadíssima carne rosada, muito saborosa, e criado em aquacultura, especialmente a espécie Salmo salar.
O salmão do Oceano Atlântico volta do mar à água doce para se reproduzir, quase sempre ao mesmo rio em que nasceu. À medida que se aproxima a época da procriação, a cabeça do macho muda de forma, alongando e curvando a mandíbula inferior em forma de gancho e a carne ganha uma coloração esbranquiçada. Enquanto o salmão do Oceano Pacífico morre após a reprodução, o do Atlântico se reproduz mais de uma vez.
A cor vermelha do salmão é devido a um pigmento chamado astaxantina. O salmão é basicamente um peixe branco. O pigmento vermelho é feito através das algas e dos organismos unicelulares, que são ingeridos pelos camarões do mar; o pigmento é armazenado no músculo do camarão ou na casca. Quando os camarões são comidos pelo salmão, estes também acumulam o pigmento nos seus tecidos adiposos. Como a dieta do salmão é muito variada, o salmão natural toma uma enorme variedade de cores, desde branco ou um cor-de-rosa suave a um vermelho vivo.
Permanece na água doce nos dois ou três primeiros anos de vida antes de ir para o mar. Suporta temperaturas baixas em água doce ou salgada. O salmão adulto é alimento de focas, ursos, tubarões, baleias e seres humanos.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

SEMEADOR

Às vezes indiferente
Mas calmo como o mar
Branda como a chuva
Continuar sem se perder
Arrancar as raízes mais profundas
Arar a terra e plantar nova semente
Regar meus dias e sentir brotar
O novo com as velhas companhias
Olhar e ver que o amor esta no ar
Desprender-se dos livros, das músicas, do que dizem...
Tocar apenas o coração do semeador
Esperar a chuva chegar, molhar os cabelos
Proteger as flores, segurar o anel
E deixar borrar o papel.
Paty Magu

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Famoso Beijo

Times Square lembra famoso beijo que marcou o fim da II Guerra Mundial
Encontro entre marinheiro e enfermeira
é homenageado com estátua gigante

O famoso beijo de um marinheiro em uma enfermeira que ilustrou na capa da revista Life o fim da II Guerra Mundial em 1945 foi lembrado em Time Square, que ja completou pouco mais de 65 anos.

Reprodução, Life
Uma estátua de mais de oito metros de altura reproduz em cores e três dimensões o casal que o fotógrafo Alfred Eisenstaedt imortalizou com sua câmera em 14 de agosto de 1945, dia em que o Japão se rendeu aos Estados Unidos.
A estátua foi instalada nos cruzamentos da rua 44 com a avenida Broadway, próximo do local do beijo original do jovem marinheiro na enfermeira vestida de branco e com um rosas na mão.
A lenda diz que a foto capturou uma imagem espontânea de felicidade nas ruas quando o presidente Harry Truman anunciou à nação, às 7h, que os Estados Unidos haviam vencido a guerra.
O fotógrafo faleceu em 1995 e Edith Shain, a enfermeira beijada, morreu em junho, aos 91 anos.

Extraído de http://www.clicrbs.com.br/. Postado em: 13/08/2010
Achei muito interessante esta história, existem relatos que foi um amor secreto, outros dizem que eles se viram, se beijaram e nunca mais se encontraram. Realmente perfeita esta imagem. E um dia ainda terei a oportunidade de conhecer a famosa Times squase.

Combinado de Camarão com Mandioca

Às vezes erramos e às vezes acertamos quando fazemos pratos, e este definitivamente foi aprovado. Parece um bobó de camarão mais não é, muito simples. Minha inspiração originou-se quando fui a um casamento e experimentei esta mistura perfeita de camarão com a mandioca que até então desconhecia totalmente. Era um purê de mandioca recheado com camarão. E assim veio a minha cabeça que tudo poderia ficar ainda mais gostoso se preparado da maneira que fiz, acredito e com certeza, que já deva existir um prato assim. Mas posso garantir que ele ficou divino e deve ser saboreado com moderação, pois ele ficou nenhum pouquinho light.     
             Ferva o camarão com sal e limão e reserve. Cozinhe também com sal a mandioca e depois separe metade faça um purê bem consistente e a outra metade frite-os em pedaços. Em uma panela, refogue o alho, a cebola, o tomate sem pele e sem semente, tudo picadinho e utilize condimentos que combinem com o sabor do camarão, como por exemplo: o açafrão. Acrescente o camarão (deixe alguns para finalizar o prato) refogue mais um pouco e faça agora um tipo de molho branco, (leite, manteiga, trigo), mas ficará bem amarelo e cremoso. Em seguida junte com o purê de mandioca e coloque algumas fatias de queijo mussarela e mexa tudo. Finalize com os pedaços de mandioca frita mergulhando alguns para dentro do “combinado” cubra com queijo mussarela e os camarões para decorar, leve ao forno, tempo suficiente para derreter o queijo. Retire do forno e agora acrescente por cima mais pedaços de mandioca, finalize com salsinha picada. E sirva logo em seguida. Receita super fácil de fazer e as quantidades fora tudo a “olho”. Este da foto renderam porções para 5 pessoas.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

É PROIBIDO


É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.

É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,

Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos

Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,

Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,

Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,

Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,

Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,

Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,

Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Pablo Neruda

É proibido gostar das mesmas coisas, ser igual ou ser diferente, é proibido sair do normal

    terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

    QUE SAUDADE DE TI

    Que saudade que tenho dos momentos vividos, dos abraços apertados, do olhar abençoado. Mãos calejadas de tanto trabalho, sol, chuva ou frio. Gosto de deitar no chão frio. Lembranças sofridas, mas que valeram a pena e hoje de noitinha bateu aquela saudade. Procurei uma foto e encontrei este abraço. Abraço completo de felicidade cumprida. Longe, porém perto estás em meu coração. Querido Pai, Te Amo de Paixão!!

    AMAR OU SER AMADO?

    Se pudéssemos escolher apenas uma alternativa...
    O que seria mais importante?
    Amar ou Ser Amado?
    Por mais que pensemos...
    Fica realmente difícil encontrar uma resposta...
    Mas podemos tentar...
    Vamos presumir que a alternativa escolhida fosse Amar...
    Como é bom Amar...
    Sentir o coração bater mais forte...
    As mãos frias e trêmulas...as pernas fracas...
    O sorriso nos lábios...
    Sim, porque o sorriso faz parte do amor e como faz!
    Quando amamos, temos o privilégio de sorrir mais...
    Sorrimos até quando estamos parados, com o pensamento longe...
    Sorrimos das próprias lembranças que esse amor nos traz...
    e muitas vezes, quando nos damos conta...
    Estamos lá, não importa aonde...
    Mas estamos com o sorriso nos lábios...
    Até mesmo parados no farol a caminho de casa...
    No meio de um trabalho...
    Quem estiver prestando atenção na gente... provavelmente não vai
    entender nada...
    Mas, se essa pessoa também já amou
    alguma vez na sua vida...
    Ah, com certeza vai entender porque estamos assim... e vai sorrir
    também só em lembrar como ela
    já ficou um dia por causa do amor...
    Quando pensamos na pessoa amada,
    uma enorme sensação de leveza
    vai tomando conta do nosso corpo...
    Da nossa mente...da nossa alma...assim, sem pedir licença...
    Mas é uma sensação tão maravilhosa que não importa, ela é tão boa
    que não precisa mesmo pedir licença...
    pode ir entrando e tomando
    conta do nosso ser...
    Sensação de plenitude...
    E, agora, vamos pensar na outra escolha...
    Ser amado...
    Como é maravilhoso também saber que existe alguém que nos ama...
    Que se importa conosco...
    Que se preocupa com tudo o que nos possa acontecer...
    Que teme que nos aconteça algo de errado...
    A pessoa que nos ama está sempre vigilante...
    Tentando nos proteger de situações
    que poderiam nos machucar, e
    consequentemente machucar a esta pessoa também, sim, porque não
    podemos nos esquecer de tudo que foi dito anteriormente sobre
    amar...
    Quando somos amados, se algo de
    errado nos acontece, o ser que nos
    ama sofre muito com isso,
    talvez sofra mais do que nós mesmos
    poderíamos sofrer...
    O ideal seria escolher as duas alternativas
    Amar e Ser Amado
    Pois os dois sentimentos se completam
    Mas, nem sempre é assim...
    O ideal seria:
    Saber Amar e Ser Amado
    Mas isto é privilégio de poucos...
    talvez privilégio de quem já aprendeu
    muito com o amor, já cresceu
    muito com ele, e por isso talvez até
    consiga entende-lo melhor...
    O ideal seria:
    Amar sem sufocar... Amar sem aprisionar...
    Amar sem cobrar... Amar sem exigir...
    Amar sem reprimir, simplesmente Amar...
    E
    Ser Amado sem se sentir sufocado...
    Sem se sentir aprisionado...
    Sem se sentir cobrado...
    Sem se sentir exigido...
    Sem se sentir reprimido
    Simplesmente Ser Amado!
    Pois do que nos adiantaria Amar sem Ser Amado
    e Ser Amado sem Amar?

    Autoria de: Gisilaine Andrade


    O ser humano vive na constante busca do amor ideal, fazemos escolhas sem querer ver realmente como é o outro indivíduo e mesmo assim ainda nós surpreendemos com idéias, pensamentos e atitudes no dia-a-dia que revela ser bem diferente do que buscamos. Talvez seria muito chato se tivéssemos o par perfeito ao nosso lado, mas ter alguém cobrando amor pode não ser o ideal também. Existem relacionamentos em que é cobrado o quanto um ama o outro.
    Cobrar amor é sufocar o outro e traz insegurança, testar o amor do outro ou duvidar do “tamanho” do amor do outro causa angustias e duvidas se um dos lados sabe o que realmente quer.
    O Amor deve estar bem temperado, para ambos os lados, sem cobrança, juras incansáveis de amor também cansa. “Para você ser feliz é preciso fazer a felicidade do outro” mas na medida do outro e não na sua.